No primeiro semestre deste ano a Prefeitura por meio da Cet-Rio iniciou a instalação de uma ciclo faixa nas avenidas Jornalista Ricardo Marinho e Felicíssimo Cardoso sem a consulta prévia dos moradores e da associação. Elas fazem parte de um programa da prefeitura, que tem como objetivo facilitar o acesso às principais avenidas, ligando aos principais meios de transportes, o que é muito bom, pois a bicicleta é um transporte barato, não poluente e faz bem para saúde.
“Não somos contra o projeto, mas não concordamos com a forma como foi feito. Há mais de um ano cobramos por um novo asfalto nas nossas avenidas, o que entendemos como uma emergência por impactar o ir e vir das pessoas. São muitos buracos e rachaduras, que já causaram muitos transtornos na nossa região”.
Para a surpresa da associação, a delimitação do espaço para os ciclistas e estacionamento não foi adequada, o que prejudica ainda mais o trânsito. “Ficamos decepcionados com toda a situação, pois desde que começaram jogar tinta no asfalto, nós sinalizamos a subprefeitura sobre o equívoco da instalação das faixas no local errado. Lamentamos pelas pessoas que já foram vítimas dessa tragédia anunciada”, declarou, Cleo Pagliosa, presidente da AMARosas.
Vale destacar que as duas avenidas são muito movimentadas, por conta da proximidade com universidades, escolas e comércio da região e tem um fluxo intenso de automóveis e pedestres durante todo o dia. A Associação, por meio da sua diretoria, cobra uma atitude dos órgãos competentes e espera que seja breve. “Tomara que não esperem uma tragédia maior”, concluiu Cleo.
Enquanto a associação não compactua com esse tipo de erro, outras demandas, tão urgentes quanto, necessitam de atenção.
Os portões da praça estão enferrujados e danificados e precisam de revitalização.
As pérgulas estão com as ferragens aparentes, elas necessitam de reparo e de uma nova pintura.
Pintura do círculo central e a revitalização da Praça da Jornalista Ricardo Marinho
“Nos foi prometido que junto com o parcão a nossa praça seria revitalizada, o que não aconteceu até agora. Cobramos uma resposta da Prefeitura e abrimos esse espaço para que possam dar uma resposta para os moradores do Parque das Rosas. Até quando vamos esperar?”.
